"Querida leitora,
Costumo comparar o amor a um vírus mutante; ele pode surgir, se desenvolver, ficar encubado, desaparecer, voltar atenuado ou com força total e se alojar novamente, pode machucar por uns tempos ou ficar doendo para sempre.
O amor está sempre se transformando. Ele é sempre surpreendente cada experiência é singular, e assim sendo nenhuma pode lhe servir de exemplo, investigue portanto a natureza do seu vírus e em que estagio ele está, mas atenção nem sempre é fácil entender o que sentimos, principalmente quando sentimos o que não queremos, sei que é difícil, mas é possível se você tiver coragem de tentar e de ser honesta com você mesma." (marcela ti-ti-ti)
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